Este primeiro livro da trilogia, relata a história das bruxas de Sylvalan, pois o Inquisidor Adolfo, decidiu pôr fim às suas existências, por meio de torturas, e posterior assassínio por afogamento ou imolação. Ao mesmo tempo, o povo Fae, do reino mágico de Tir Allain, vê os seus reinos desaparecerem, sem qualquer explicação para o fenómeno.
Ari , a última bruxa de Brightwood, vê assim a sua existência condenada. Morag a Ceifeira (the reaper), a que conduz as almas para o Véu Oculto e membro dos Fae, consegue descobrir, que o desaparecimento dos caminhos para os reinos mágicos, tem a haver com a morte das bruxas, pois elas vivem em lugares Antigos, lugares Sagrados, que mantêm o caminho aberto para o reino dos Fae.
Ari é capturada por um fidalgo e entregue a Adolfo, é atada e deixada só numa cave, para pensar sobre os seus pecados e posteriormente confessá-los. Mas Ari é bruxa, tem o poder do Fogo e da Terra, consegue queimar as cordas, fugir e provocar uma derrocada que deixa a casa destruída.
O livro tem uma história razoável, o vocabulário é muito pobre, a tradução é das piores que li, ex. poço, eles escrevem posso??!!! e por aí fora..
A autora está fora do contexto da mitologia Celta, ora, não sendo este um livro 'futurista', no tempo dos clãs não havia ainda açúcar nem whisky, nem colégios internos. Acho que a autora não pesquisou o suficiente, para pelo menos dar um pouco mais de 'credibilidade' à história. Contudo, o tema é interessante e lê-se bem. Nota 3, bom -
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