O livro conta-nos a história de Sage, uma jovem padeira de origem judia. Esta frequenta um grupo de apoio ao luto, aí conhece Joseph Weber, um idoso de 90 anos, alemão. Começam a falar e entre eles começa a formar-se um forte laço de amizade....
Não gostei da escrita da autora. Demasiado 'padronizada', não trouxe nada de novo no que diz respeito a estruturas e descrições. Depois de 40 páginas lidas, adivinhava-se o que vinha aí, para mim foi uma leitura muito previsível. A narrativa é aborrecida, pois dá muitos pormenores do fabrico do pão e bolos, não me pareceu relevante. As partes em que a autora narrava o passadp eram as mais interessantes.A escrita em si também se tornou confusa pois a autora alternava o presente com pensamentos do passado, deixando o leitor um pouco irritado com tanta informação desnecessária. A história é mera ficção, ou seja foi tudo inventado. Nestes cenários de 2ª guerra mundial, o autor de ficção ,pisa terreno perigoso, pois não estava lá, não viu, não sentiu. Não acho que este tema seja tema para 'histórias inventadas', foi um momento horroroso da nossa história e que não devia ser assim exposto à ficção.2.5 estrelas
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