Sun 3

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Complexo dos Assassinos

Meadow, uma jovem de 16 anos foi treinada pelo pai, para ser uma assassina implacável. Depois da 'Queda', todos os cuidados são poucos, há que sobreviver. Só se sobrevive matando. Meadow, a irmã mais nova Peri, o irmão mais velho Koi, e o pai moram numa barca, nos Baixios. Está na hora de Meadow apanhar o comboio e escolher uma profissão, se chegar à sala da Iniciativa, terá de matar para o conseguir, e claro ...consegue.

Quem lê a sinopse, porventura acha que será uma excelente leitura,vamos então tentar começar, o que foi a 'Queda', como aconteceu? O que é a Iniciativa, como apareceu, o que faz, quem a controla????? O que são os Programados???? Para que serve o complexo dos assassinos??? Para matar, claro, mas matar quem???? A autora tem um ritmo rápido de escrita sem dúvida, mortos não faltam, mas as ruas estão cheias de mortos do quê??? Não há doenças, foram erradicadas do corpo humano, então eles morrem de quê??? estamos a falar de centenas de mortos, não de 2 ou 3.
Meadow, como já disse é uma assassina nata, lá consegue um emprego que dura..pouco tempo, pois a autora não define a linha temporal, continuando, Meadow salva Zephyr, um programado que tentou o  suicídio, logo ali à frente há um hospital....mas oh gloria in excelsis, ninguém os mata em plena rua, fabuloso, só o facto de Meadow pedir ajuda para alguém que está moribundo, valia-lhe um tiro na cabeça, mas não, ninguém vê, pelo contrário, Zephyr é um Essencial?!!!! Pois bem ficam os dois perdidos de amor, os dois assassinos natos, qual deles o melhor ou pior. Zephyr, tem um treco e diz, ah e tal vou matar a mulher dos meus sonhos, a Meadow, e lá vai na sua aventura e quase mata a pobre desgraçada assassina. 
Zephyr está programado para matar, mas...enganou-se na pessoa, afinal não era Meadow que ele tinha de abater, era outra pessoa,mas quem?? não sabemos, Zephyr tem um erro de 'programação', tem que ser eliminado, mas, continuam os dois 'apaixonados', Meadow quase morreu às suas mãos mas ainda assim, é o amor da sua vida..ela vai ter de o matar, pois ele vai acabar por matá-la a ela, perceberam??? A obra está mal estruturada, parece que os assuntos andam por ali a 'flutuar'. Achei desrespeitosa a maneira como a autora abordou o tema dos 'mortos espalhados pelas ruas', deu a sensação que eram 'coisas' e não pessoas.Esta escritora precisava talvez de pôr ordem nas ideias, dá a impressão que é totalmente desorganizada.
Não me vou alongar mais, já perdi aqui muito tempo. 1 estrela.

5 comentários:

  1. Ois,

    Bem tenho uma opinião contraria foi para mim uma agradável surpresa, mas como vejo que tudo falha para ti, pronto é a tua opinião e está certissima, é partires para outra :D

    Bjs e boas leituras

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  2. claro, não gostei nada, foi um livro muito imaturo e confuso, mas pronto , se não houvesse maus livros tb não havia bons.

    bjos

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  3. Ui, com a tua opinião até fiquei com medo. :P Não costumamos ter opiniões muito diferentes :D :D

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  4. Foi dos piores livros que li, reina a confusão e a incoerência, não se percebe os personagens nem as metas dos mesmos. É como o Convergente e o Divergente, não tem qualidade nenhuma. A única distopia que tem qualidade é a trilogia Puros, Fuse e Burn, claro, ali a autora explica tudo, como o mundo ficou assim, quem foi o responsável , etc foi uma trilogia excelente, com pormenores científicos muito interessantes, mas isto o 'zé' não gosta dá muito trabalho a pensar

    Bjos

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  5. Olá!

    Não posso deixar de olhar para a capa e ver a Katniss...é me impossível...

    Bjs e boas leituras

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