Sun 3

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Station Eleven

Depois de uma praga de gripe assolar a Terra, este nosso mundo fica destruído. Os sobreviventes americanos juntam um grupo de atores e músicos e lá andam de terra em terra a representar Shakespeare e a tocar. A narrativa alterna com o presente e com o passado.

Não gostei desta leitura, é chata e aborrecida, um distópico onde nada se passa, o cenário é uma terra abandonada e degradada. Acho que para a categoria de distópico, a autora poderia ter tido mais imaginação e mais ação. Isto é na verdade um tipo de romance disfarçado de distopia. O fator suspense não existe, eu não tinha vontade de voltar a folha, pois a autora não me dava motivos para isso. A escrita é correta e precisa, a história não vale nada, de facto até me pareceu uma parente pobre do Night Circus. 3 estrelas , pela escrita, 2 estrelas pela história.

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